sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Cotidiano e Cultura Grego Antiga - parte 2 - A vida cotidiana na Grécia antiga

A educação Ateniense.

Em geral, as meninas pobres não aprendiam a ler nem a escrever. Até o casamento, que acontecia por volta dos 15 anos, elas aprendiam com as mães os serviços domésticos. Era o pai que escolhia um noivo para a filha.
Os meninos das famílias mais ricas eram educados por um pedagogo, em geral um escravo, que lhes ensinava a ler, escrever e recitar poemas. Eles também recebiam aulas de música.
A parti dos 15 anos de idade, os garotos frequentavam o ginásio, onde praticavam exercícios físicos e discutiam questões políticas e filosóficas.
Azeite, vinho, pão, mel e frutas, principais alimentos
consumidos pela população grega.
Depois dos 20 anos, o jovem tinha mais dois anos de preparação militar, momento em que se tornava cidadão. 

A alimentação na Grécia Antiga

Os gregos comiam pão, frutas, verduras, vagens e pescados, e temperavam os alimentos basicamente com azeite. O vinho era a bebida naus consumida e raramente se comia carne. Como não conheciam o açúcar, os gregos adoçavam sua comida com mel.

Esparta, uma pólis guerreira

A cidade de Esparta, localizada ao sul da Península do Peloponeso, tinha o exército mais poderoso da Grécia.
A educação espartana era muito rígida. Quando a criança nascia, era encaminhado a um conselho de anciãos para ser examinado. Se a criança parecia ter alguma deficiência, era lançada a um precipício. Se a consideravam saudável, ficava sob os cuidados da mãe.
Após sete anos de idade, os meninos espartanos passavam a viver em quartéis. La se dedicavam ao exercício militar e se habituavam a suportar a dor, a fome e o frio.
Após o pperíodo de treino, os jovens espartanos eram submetidos a um ritual de passagem. Os que não fossem condiderados aptos para a guerra, caíam para uma condição inferior dentro do grupo de espartanos.
Voltados para a Guerra, os cidadãos espartanos sobreviviam basicamente de produtos cultivados em suas terras pelos hilotas. Em Esparta, o comércio externo praticamente não existiam.

Veja também a continuação desta matéria.

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